Imbuídos no espírito do Halloween, a turma do 2.º A, da Escola Básica do Parque, produziu a sua primeira narrativa coletiva a partir de um tema muito apelativo, dedicado à época: “ A bruxa bondosa”.

De tão entusiasmados que ficaram, dispuseram-se a dramatizar a peça, no átrio da escola, convidando as restantes turmas a assistirem. Depressa se improvisou um caldeirão para a bruxa e vários adereços para as diferentes personagens. Foi um momento muito divertido para as crianças!

No Dia Internacional da Biodiversidade, fomos desafiados a construir, no jardim de infância, um restaurante e um hotel para os insetos polinizadores. Afinal, se não protegermos as abelhas não há mel, o pólen não é espalhado e, portanto, não haverá vida!

As abelhas são os insetos que mais precisamos de proteger para podermos continuar a viver no nosso planeta, durante muitos anos… Para que os insetos polinizadores – abelhas, moscas, borboletas, joaninhas, … - possam fazer o seu trabalho, que é tão importante para o planeta, construímos um Hotel para Insetos, com caixas, pinhas, canas de bambu, madeira, paus e cartão, onde eles podem viver, abrigar-se e descansar…

São 9h00 da manhã e estou acordada há horas… mas já diz o ditado popular que “quem corre por gosto não cansa” e a verdade é que, apesar de estar acordada desde as 4h00 da manhã, sinto-me cheia de energia. Sim… pode parecer estranho, mas tal deve-se ao facto de estar em Paris a realizar um sonho de menina.

Os meus pais são portugueses e eu nasci no concelho mais pequeno de Portugal (pesquisem no Dr. Google), por isso, sou cidadã portuguesa e beneficio da defesa e da promoção de direitos que esse simples facto me concede, tanto em Portugal como fora do seu território.

Os alunos do 4.º ano, do 1.º ciclo, estão a chegar ao final de mais um ano letivo e a concluir um ciclo, repleto de descobertas e aprendizagens. Com empenho e dedicação, enfrentaram desafios e superaram obstáculos, crescendo não apenas academicamente, mas também como indivíduos.

Cada aluno deixou, sem dúvida, a sua marca especial, com as suas personalidades únicas e talentos brilhantes. Felicitamos esses alunos tão especiais pelo seu esforço e conquistas, ao longo deste ano e ciclo.

Eu

Fernando Pessoa recorda, de forma nostálgica, o passado e os sonhos da infância.

Fernando Pessoa… Fernando Pessoa… Fernando Pessoa….

Sou louco e tenho por memória

Uma longínqua e infiel lembrança

De qualquer dita transitória

Que sonhei ter quando criança.

Depois, malograda trajetória

Do meu destino sem esperança,

Perdi, na névoa da noite inglória

O saber e o ousar da aliança.

Só guardo como um anel pobre

Que a todo o herdado só faz rico

Um frio perdido que me cobre

Como um céu dossel de mendigo,

Na curva inútil em que fico

Da estrada certa que não sigo.

A carripana passa e eu fico

Já não sou eu que complico

Frase a frase, construo o meu caminho,

é por aqui onde eu fico.

A pressa caminha no mesmo sítio,

não penso mais nisso,

fico sozinho

a navegar pelas estradas mais frias,

nada me complica,

quero sentir esse calor que tanto, que tanto, me dizias.

Fernando Pessoa é o melhor

Fernando Pessoa

vê a vida de outra cor 

Francisco Murteira, 12.ºE

12e

Um Escândalo no Purgatório

 

Antes da chegada da primeira interlocutora, vemos o Anjo e o Diabo, com o seu companheiro, a dialogar sobre o que acontecerá no Purgatório.

Diabo: Ó da Santa Caravela, vê lá se nom te passo a perna, com os pecadores que carregarei.

Anjo: Para mim, nada importa o número, se a fé vier da alma.

Diabo: Nisso eu concordo, quanto maior a crença, maior a probabilidade de, na minha barca, seguirem, nom é, Companheiro? À barca, à barca, houlá!

Companheiro: Sim, sim! Concordo, concordo! À barca, à barca!

Aproxima-se o final de mais um ano letivo e, na qualidade de encenadora do grupo de teatro Serafins, não poderia deixar de expressar aqui a minha gratidão a todos aqueles que, direta ou indiretamente, conjugaram esforços para que este projeto se tornasse exequível, apesar de todas as dificuldades que foram surgindo na sequência dos tempos difíceis que todos vivemos, no presente. À Direção do Agrupamento, à Associação de Pais, aos professores, aos assistentes operacionais e técnicos, aos pais e aos nossos patrocinadores externos à escola, faço notar que o apoio de todos foi um grande impulso para a realização de um projeto que, anualmente, tem procurado dignificar o Agrupamento e promover o gosto pela arte dramática, tantas vezes esquecida ou até ignorada.

Os alunos da Escola Básica do Parque foram ao Pavilhão das Travessas para celebrar em festa mais um Dia Mundial da Criança, numa organização da Câmara Municipal.

 
 
 

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