Este trabalho pretende descrever os alunos da turma do 11.ºD, comparando-os com componentes de computador, de acordo com a área de estudo que frequentam. Assim:

  • Teclado Mecânico (Os que são mais barulhentos) - Diogo e Manuel
  • Rato (Dirige sempre os planos) – Hugo
  • Tapete (Deixa-se ser manipulado facilmente) - Lourenço
  • Câmara (Atento a tudo, menos à aula) - Afonso
  • Microfone (O que está sempre a falar) - Nuno
  • Ecrã (Toda a gente repara nele pelo seu tamanho) - Zé Pedro
  • CPU (O cérebro da turma) - André
  • Disquete (O que “trava” mais) - Edgar
  • RAM (Ao desligar, esquecem-se de tudo) - Leandro e Júlio
  • Disco (O que guarda sempre tudo) - Marcelo
  • Fonte (O que “fornece” energia positiva à turma) - Leonardo
  • Pasta térmica (Fica esquecido, mas é importante) - Ândria e Alexandra
  • Placa Gráfica (O componente mais vistoso) - Rodrigo
  • Pen Drive (Aparece “de vez em quando”)Vítor

Trabalho Realizado por: Hugo, Marcelo, André, Afonso, Zé Pedro e Rodrigo

David
Um ser tão socialmente distante,
No seu mundo tudo é elegante.
Pode nem tudo assim ser,
Mas, por ser tímido, nada vai dizer.
Diogo Costa Santos
Apesar de sempre estar quieto,
Está sempre de olho aberto
E, mesmo estando zangado,
Nunca se deixa ser enganado.

No ano letivo em que abraçaram, pela primeira vez, o Ensino Secundário, os alunos do Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos partiram em busca de novos horizontes que permitisse o aprofundamento das suas aprendizagens.
Por essa razão, realizaram uma visita de estudo ao CEI – uma empresa, localizada em S. João da Madeira, de Equipamentos Industriais, no âmbito do Turismo Industrial do município. A mesma teve lugar a doze de dezembro e foi orientada pelos professores Filipe Pereira, Diretor de Curso e docente da disciplina de Programação de Sistemas Informáticos, e Clara Gusmão, docente de Sistemas Operativos.
É assim que, passo a passo, a turma vai mergulhando nos meandros do seu curso que os conduzirá ao mundo profissional que pretendem abraçar no seu futuro.

Porto: Cadeia de Relação e Famalicão & Casa de Camilo Castelo Branco

No dia 11 de janeiro de 2024, todos os Cursos Profissionais do 11.º ano, juntamente com os seus respetivos professores de Português, realizaram uma visita de estudo cuja primeira paragem teve lugar no Porto, com o intuito de se visitar a Cadeia de Relação. Após o conhecimento da história de amor por detrás deste histórico edifício, a segunda parte mais importante da visita foi, claramente, ver e entrar na Casa de Camilo Castelo Branco, o autor de «Amor de Perdição», em Famalicão.

 

Baião - Fundação Eça de Queiroz e Estação Ferroviária de Tormes (janeiro de 2024)

A visita de estudo começou por volta das 8h30. Na vila de Baião, convivemos e lanchámos, além de termos tirado fotos com a principal figura desta visita, Eça de Queiroz. Depois de mais ao menos uma hora de convívio com os nossos colegas, fomos em direção à casa de Fanny Owen, uma personalidade camiliana que inspirou um excelente livro de Agustina Bessa-Luís.

De seguida, visitámos a estação ferroviária de Tormes. A partir das 12h, fomos almoçar à Casa do Lavrador, uma zona com paisagens lindas. A ementa consistiu em canja, arroz de favas e frango frito, a primeira refeição de Eça, quando chegou a sua casa.

Depois de um excelente almoço, dirigimo-nos para a Fundação Eça de Queiroz, onde tivemos direito a uma visita guiada pelos representantes da mesma, a melhor parte da visita.

A turma G, do 11º ano, envolveu-se, de forma ativa e empenhada, no desenvolvimento de atividades que promovessem a relação com os outros, construindo pontes capazes de unir alunos de São João da Madeira a Soga. No âmbito do tema “Eu com os Outros”, organizaram uma palestra alusiva ao mote SOGA: o amor não tem fronteiras. A palestra contou, assim, com a presença da voluntária e tesoureira da associação SOGA, a professora Manuela Miranda.

Após a palestra, os alunos demonstraram-se muito sensibilizados e empáticos com as crianças da ilha de Soga, tendo sugerido um projeto de âmbito solidário. Este foi batizado, pela turma, como “Projeto Escola Amiga de Soga” e o seu principal objetivo consistiu em contribuir para a melhoria das condições de vida da população que vive em pobreza extrema e para a manutenção do jardim de infância existente na ilha.

Ó ser humano, frágil criatura

Que, nas agruras da vida, se enreda.

Como um bicho da terra, que procura

Na luta constante, a sua vereda.

A vida é um sopro, uma chama a arder

Que, facilmente, se apaga no vento.

O bicho da terra, que se tenta defender,

Luta, com bravura, sem consentimento.

Os problemas surgem a esmo

E o ser humano, tão fraco e pequeno,

Vê-se diante de um abismo imenso.

Contudo, é na luta que mostra o seu valor…

Mesmo sendo um simples bicho,

Pode, também, vencer as adversidades com amor.

 

                                                                               10.ºG (poema realizado no âmbito do estudo da epopeia camoniana)

A POESIA invade cada sala de aula e esta é uma das atividades de escrita concretizada pelos alunos do 12.º A, neste ano letivo, que passou, inicialmente, pela leitura atenta dos poemas, da autoria de Fernando Pessoa, na obra de homenagem a Portugal, «Mensagem».

Assim, «roubando» versos de alguns dos 44 poemas lusitanos, os jovens poetas construíram o teu próprio poema. Oxalá o nosso Pessoa tenha gostado desta ousadia!

Os alunos do 10.º A, do Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias, aquando do estudo da Lírica Trovadoresca e numa viagem à Poesia e às origens da nossa Língua e Literatura, vestiram a figuração de poetas medievais e criaram poemas à moda antiga, isto é, fazendo uso de artifícios poéticos da Idade Média: refrão, leixa-pren, rima e paralelismo.

Os temas são os mais diversos – Saudade, Música, Saúde, Xenofobia, Amor, Perda, Desporto, Educação, Ambiente -, para onde os conduziu a veia poética. Que tal um sarau poético? É o momento!

The Place

The sky was blue, the grass wet and green.

The trees are shaking, the birds are singing.

How does this place exist?

I’m the luckiest man I’ve seen.

I love this place - a place that transmits me

Peace, peace, peace…

Cláudio Silva, 12.ºB

A turma do 11E é uma turma do curso profissional de mecatrónica.

Assim, foi-lhes sugerido que escolhessem um objeto com o qual se identificassem no seu curso. As conclusões foram as que se seguem:

 

Pilha - Anda sempre descarregada, Andressa.

Martelo – Está sempre a bater na mesma tecla, Bruno.

Coluna de Furar – Anda sempre com a broca na boca, Cláudio.

Limalhas – Está sempre a queimar os outros, Dário.

Andaime - Só serve para dar apoio, Gonçalo S.

Extensão – Está sempre a estorvar, Gonçalo O.

Recentemente, decidi comprar uma pechincha no OLX. Quando me encontrei com o vendedor, parecia suspeito, um verdadeiro bico de obra. Ele tinha uma cara de caso e agia como um troca-tintas, evitando falar sobre documentos e manutenções, desviando a conversa. Tinha a matrícula na mala e algumas amolgadelas no carro. Fiz uma pausa e decidi fazer uma pesquisa sobre o carro com o VIN. Descobri que o carro tinha tido uma troca de tintas no histórico. Ao confrontá-lo, ficou nervoso. Então, decidi cancelar o negócio. Com esta situação, aprendi a nunca dar o braço a torcer em negócios de segunda mão. Rafael Almeida Costa

 

Numa tarde, estava a jogar e conheci o Bruno. Era um tipo porreiro, mas fiquei com a sensação de que era um troca-tintas, porque tanto dizia uma coisa como outra e admito que, por mais que tivesse o coração ao pé da boca, às vezes, deixava-me com os cabelos em pé, porque, quando estávamos a jogar call of duty, eu ficava com dor de cotovelo. No entanto, quando perdíamos, ele era o primeiro a dar a cara. Apesar de tudo, posso dizer que valeu a pena tê-lo conhecido e chamá-lo de amigo. Rafael Filipe Oliveira Costa e Rafael Lopes Lavoura

 
 
 

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