No passado fim de semana, prolongado pela celebração do feriado religioso (Dia de Todos os Santos), três alunas da nossa escola deslocaram-se a São Pedro do Sul, Viseu, para participar na 22.ª edição do Encontro de Jovens Ativistas dinamizado pela Amnistia Internacional.

Construtores de um mundo melhor: a propósito da participação no Encontro das Escolas Amigas dos Direitos Humanos, promovido pela Amnistia Internacional.

“Lembremo-nos sempre: um livro, uma caneta, uma criança e um professor podem mudar o mundo”
                                                                                                                                     Malala Yousazfai

“Imagina… o mundo depois da pandemia”. - Opinião
Por Maria Brito (10ºB)


O covid-19, ou coronavírus como gostamos mais de lhe chamar, não veio facilitar a nossa vida. Bem pelo contrário, veio mudá-la por completo. A partir do momento em que a OMS (Organização Mundial de Saúde) declarou o estado de pandemia mundial, as nossas rotinas diárias alteraram-se drasticamente.

 

Direitos só nossos!

A partir da semana em que se celebra o Dia Internacional do Direitos Humanos, mais concretamente o dia 10 de dezembro, a comunidade escolar teve o privilégio de visitar/apreciar uma exposição alusiva à temática, na Biblioteca do nosso Agrupamento, a qual se manterá até finais do mês de janeiro.

No âmbito do Projeto Escolas Amigas dos Direitos Humanos, cujo objetivo é contribuir para a criação de ambientes respeitadores dos DH nas escolas, 9 alunos do 9.º e 10.º ano participaram no 4.º Encontro das Escolas Amigas dos Direitos Humanos, que teve lugar entre 22 e 24 de março em Ferreira do Zêzere. Este encontro propiciou a aprendizagem, desenvolvimento pessoal e a partilha entre os participantes e as experiências das várias escolas que fazem parte deste projeto, dinamizado pela Amnistia Internacional. Os trabalhos abordaram variadas temáticas, desembocando no tema final "Homofobia", tema a ser desenvolvido nas escolas.
Os alunos participaram de forma bastante ativa nesta iniciativa e gostaram muito da experiência.

Mariana Ferreira (EADH)

Nos dias 8 e 9 de janeiro decorreu mais uma Maratona de Cartas na nossa escola.
Esta iniciativa, dinamizada anualmente pela Amnistia Internacional, tem como objetivo a recolha de assinaturas para defender casos de violação dos Direitos Humanos.

Este ano defendemos casos do Brasil, Venezuela; África do Sul, Irão e Ucrânia, tendo sido recolhidas mais 6000 assinaturas.
Os alunos mostraram-se muito empenhados e colaborativos na defesa ativa dos direitos humanos.

Cláudia Proença (EADH)

A nossa escola recebeu, uma vez mais, a bandeira do projeto EADH. Esta bandeira, entregue no Dia do Diploma pela Dra. Luísa Marques, coordenadora do projeto a nível nacional, é o reconhecimento do trabalho desenvolvido ao longo do ano letivo 2017/18 em prol da defesa dos Direitos Humanos.

Na manhã de 5 de fevereiro, as turmas 10ºC, 10º F , 11ºA, 11ºE, 11ºH E 12ºG encheram o Auditório do Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite para assistir à conferência do Dr. Joaquim Braga, investigador da FCT no Departamento de Filosofia da Universidade de Coimbra e membro integrado e secretário da Unidade de Investigação IEF – Instituto de Estudos Filosóficos.

No passado dia 6 de dezembro, na Escola Serafim Leite, Moses Akatugba, da Nigéria, deu uma conferência sobre o evento «MARATONA DE CARTAS» da Amnistia Internacional, baseado no seu próprio testemunho.

Entre os dias 22 e 24 de novembro decorreu na nossa escola mais uma campanha da Amnistia Internacional – Maratona de Cartas 2017.
Os casos deste ano são os seguintes: Clovis Razafimalala (Madagáscar - ativista ambiental)// «Os 10/11 de Istambul» (Direito à liberdade de expressão; reunião e manifestação; julgamentos justos - Turquia)// Sakris Kupila (Identidade de género - Finlândia)// Shackelia Jackson (Excesso de força policial; julgamentos extrajudiciais - Jamaica) // Farid al-Atrash e Issa Amro (Fim dos colonatos israelitas - Israel/Territórios Palestinianos ocupados).

 
 
 

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