A turma do 11.º B, como parte do projeto DAC, desenvolveu uma parceria intercultural com a Escola Secundária Nganza Girls, localizada na Tanzânia, consistindo a mesma não só numa troca de mensagens (em língua inglesa), como também numa troca de saberes e criatividade. No final do primeiro semestre, os alunos do nosso 11.º B estiveram a criar postais originais para serem enviados, juntamente com umas prendas de origem nacional, por correio, à escola da Tanzânia. Tratando-se de “snail mail”, a encomenda demorou a chegar, mas, quando atingiu o seu destino, a reação foi “explosiva”, uma vez que se trata de uma cultura e de uma vivência muito diferente da nossa.

O projeto “Juntos pelos animais”, realizado pela turma do 10.° D, consiste em adquirir bens, tais como comida, mantas e roupas que as pessoas já não usem, para dar ao abrigo de animais ANI de São João da Madeira. O objetivo do projeto é, assim, dar aos animais as melhores condições no abrigo. 

Os alunos de Artes começaram por desenhar gatos e cães para que, mais tarde, esses desenhos fossem colocados em cartazes e calendários. Posteriormente, iniciaram a divisão de tarefas. 

As turmas dos 10.º E e 11,º F, dos cursos profissionais de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos e de Eletrónica, Automação e Comando, realizaram, no dia 25 de janeiro, uma visita de estudo com destino ao Planetário e à empresa de desenvolvimento de software -«Mindera», no Porto.

Na Escola Secundária Serafim Leite, um grupo de alunos do 11.ºF decidiu espalhar a alegria natalícia, de uma maneira única e criativa, apresentando uma coroa de Natal original e sustentável, totalmente confecionada a partir de CD em fim de vida.

Este trabalho foi uma sugestão de todos os alunos da turma, partindo do aproveitamento de CD e de cápsulas de café que, à partida, iriam para o lixo. Por outro lado, decidiram associar esta ideia à época natalícia e, assim, nasceu este projeto que contou com a confeção de coroas com esses materiais.

O transato dia 4 de janeiro foi um dia especial e uma excelente forma de se iniciar o novo ano civil, para os alunos do Ensino Profissional do AESL, uma vez que foi marcado pela visita ao Palácio Nacional de Mafra, um monumento tão ilustre do nosso país e do mundo, tendo havido, ainda, a oportunidade de se assisistir à adaptação teatral do romance “Memorial do Convento”, de José Saramago, dramatizado pela companhia “Éter”.

No dia 16 de janeiro, a turma do 12.ºB realizou uma visita de estudo ao Museu de Serralves e à Casa da Música.

Em Serralves, fomos bem recebidos por membros do Serviço Educativo e procedemos, inicialmente, à análise da excelente arquitetura da autoria do arquiteto Siza Vieira. Visitámos três exposições distintas, com temáticas diversas, incluindo artistas internacionais e os seus diferentes meios de expressão, tais como fotografia, escultura e instalações de grande dimensão, entre outros.

No passado dia onze de janeiro, os estudantes da Escola Secundária Dr. Serafim Leite, dos 11.º anos, dos Cursos Profissionais, embarcaram numa jornada fascinante, a fim de descobrirem os segredos da vida e da história de Camilo Castelo Branco, um dos maiores escritores portugueses do século XIX. A visita de estudo, realizada no coração do Porto, proporcionou aos alunos uma experiência única de imersão na época e na obra do autor.

A visita teve início com uma palestra na escola, dinamizada por um representante da editora “Opera Omnia”, e, em seguida, rumaram à prisão onde Camilo e Ana Plácido estiveram presos e onde foi escrita a obra «Amor de Perdição». Puderam, assim, apreciar uma vista incrível a partir do miradouro da Bataria Vitória e passearam no Largo Amor de Perdição. No final da manhã, almoçaram no shopping Alameda.

Atualmente, os jovens passam por uma panóplia de pensamentos e de comportamentos que pode afetar gravemente a saúde mental.

Com efeito, o uso abusivo e contínuo das redes sociais pode desenvolver obsessões ligadas a padrões de imagem e de vida perfeitas. Distúrbios alimentares, como a bulimia e a anorexia, bem como a automutilação, a depressão e a tendência suicida podem deixar marcas profundas e, muitas vezes, irreversíveis.

Acresce, ainda, referir que o desenvolvimento e a implementação da inteligência artificial na sociedade moderna, além das vantagens sobejamente conhecidas, pode estimular a preguiça mental, reduzir a capacidade de raciocínio e colocar limitações à competência comunicativa, colocando, assim, em causa a autonomia e a criatividade do ser humano em diferentes contextos.

Julgar sem conhecer vai do amanhecer até ao anoitecer. Infelizmente, esta é uma forma de preconceito que nos persegue desde os primórdios da Humanidade. Ninguém nasce preconceituoso, mas pode tornar-se dependendo dos valores incutidos no decorrer da vida.

Aceitar pessoas, independentemente da religião, da etnia, da filosofia de vida e da orientação sexual, exige de cada um de nós respeito, compreensão e tolerância. Na verdade, o sangue que corre nas veias de todos os seres humanos tem a mesma cor, mas não define quem somos. Essa tarefa fica para o caráter que determina a índole de uma pessoa, ao longo do seu percurso de vida.

A Síria é um país árabe que fica no Médio Oriente, na Ásia. A capital, Damasco, é a primeira capital e a mais antiga do mundo, desde há 11 mil anos e conta com a cidade mais antiga no mundo, Aleppo.

Ossíriosforamosprimeirosainventaraescritae acriaroalfabetougarítico,oprimeiro do mundo. Foram os sírios que descobriram os metais valiosos, especialmente o cobre, e que os utilizaram.

No dia onze de dezembro de 2023, o Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite assinalou o "Dia Internacional dos Direitos Humanos". As atividades foram dinamizadas pelo docente Rui Queirós e os seus alunos, da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, em parceria com o grupo Ubuntu e a responsável pela Escola Amiga dos Direitos Humanos (EADH), professora Cláudia Proença.

Num momento em que se aproxima a grande «Caminhada pelo Clima», organizada pelo AESL, atendendo à premência de se sensibilizar todos os cidadãos para o estado em que o planeta se encontra, a Rita Oliveira, do 10.º A, deu, também, o seu grito, procurando que as suas palavras ecoassem pelo MUNDO.

Estou muito triste, magoada, sinto-me impotente!

A Terra, o nosso planeta, está a dar sinais de fraqueza,

Está debilitada.