
«Dar voz a todos vós» - Que ano fantástico! - 5.º C
Que ano fantástico!
Nós somos poucos, mas bons!
Um ano de muitas novidades…
Um ano de muitas aprendizagens…
Na nossa nova escola!
Que ano fantástico!
Nós somos poucos, mas bons!
Um ano de muitas novidades…
Um ano de muitas aprendizagens…
Na nossa nova escola!
A melhor mãe deve amar
para os filhos agradar.
Este poema vamos criar
Para à melhor mãe dar.
A melhor mãe tem de ver
como os filhos estão a crescer!
E os filhos têm de ver
como a mãe está a viver.
O Dia Internacional da Matemática comemora-se a 14 de março.
Marco Zarco Rotairo, estudante da Escola Secundária Trece Martires, de Cavite, nas Filipinas, propôs o tema "Matemática para todos", referindo o seguinte: “Acredito que a Matemática deve ser para todos, porque todos nós temos habilidade matemática, mas apenas em extensão e graus variados. Além disso, devemos permitir que todos desfrutem das maravilhas da Matemática. A noção de que a Matemática é apenas para superdotados e geniais deve mudar.”
Se eu tivesse uma varinha de condão,
proibiria o uso de armas e de qualquer munição!
Se eu tivesse o poder de curar,
nenhuma criança ficaria doente e estaria sempre a brincar!
Se eu tivesse uma mágica poção,
aos humanos tiraria o ódio e a raiva do coração!
Se eu tivesse uma lâmpada mágica,
usá-la-ia para desejos realizar
e todas as pessoas poderiam sonhar!
Ninguém teria motivos para chorar,
não existiria guerra, fome e pobreza,
as lágrimas seriam de felicidade e não de tristeza!
Todas as pessoas viveriam rodeadas de abraços e beijos,
irradiariam felicidade e vontade de dançar,
estariam sempre contentes e teriam motivos para se AMAR!
Autores:
Anny Silva, Amerodak Vasconcelos, Letícia Silva, Nilsa Santos, Rochanny Silva, Sarah Souza, Sofia Silva e a Professora de Português, Sílvia Estêvão.
Se eu tivesse uma varinha de condão,
proibiria o uso de armas e de qualquer munição!
Se eu tivesse o poder de curar,
nenhuma criança ficaria doente e estaria sempre a brincar!
Eu sou o Gonzalo e tenho 11 anos. Sou argentino e vivo em Portugal há 10 meses.
Vir para Portugal foi uma grande mudança. Aqui é tudo diferente: um país diferente, uma casa diferente, uma escola diferente e uma língua diferente. Gosto da Argentina, mas lá é mais difícil. Aqui é tudo mais tranquilo.
Um sítio mágico
Era uma vez um menino órfão, muito pobre, de seu nome Olaf. Vivia com uma família que o acolhera, mas, além de não festejar o Natal com ele, tratava-o muito mal. Para conseguir comer, Olaf roubava doces nas bancas do mercado e vendia-os no jardim da cidade, a fim de ganhar algum dinheiro. O seu sonho era receber um presente de Natal pela primeira vez. No entanto, como não tinha amor, decidira ser ele a comprar o seu próprio presente.
Numa tarde muito quente de verão, estavam a vaca Joaquina e o boi José, tranquilamente, a pastar, quando repararam que o campo estava cheio de ervas daninhas. Como estava na altura de o cultivar, ficaram preocupados que, deste modo, não o pudessem fazer.
A maioria das pessoas, quando pensa numa história de Natal, associa-a ao Menino Jesus ou ao Pai Natal e tudo gira em torno destas figuras. É sobre elas que eu vou falar, pois, para mim, o Natal nasceu nesta simbiose.
Há muito anos, no dia 25 de dezembro, nasceu numa simples cabana um menino rechonchudo, que, para si, atraiu todas as atenções e até as estrelas brilharam de forma inesperada.
Uma fábula do 5.º B
Era uma vez uma girafa, a Tina, e um leopardo, o Leonardo, que viviam numa savana, em África.
Num certo dia, já a altas horas da noite, os dois amigos encontraram-se.
- O que fazes por aqui a esta hora, Tina? – perguntou o Leonardo.