Através de textos e dos livros, consegui receber diferentes tipos de conselhos e diferentes formas de pensar em diversos momentos, alguns até bastante difíceis como, por exemplo, nas obras “Ulisses” e “Pedro Alecrim.

Ler aumenta, também, a nossa capacidade de imaginar. Através da leitura, pude viajar pelos mares da Grécia, imaginei-me em campos agrícolas, soltei teias e subi prédios na banda desenhada do Homem Aranha.

Através da leitura, consegui melhorar a minha dicção, aprendi novas palavras e a exprimir-me melhor. É por todas estas razões que devemos ler.

Nayo Oliveira

 

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Uma Fábula...

Os trabalhos apresentados foram realizados no âmbito do Projeto DAC - «Ilustração de fábulas» - e envolveram as disciplinas de Português, Educação Visual e Tecnológica.

Os alunos ilustraram, nas disciplinas de Educação Visual e de Educação Tecnológica, algumas fábulas estudadas na disciplina de Português. No final do ano letivo, os trabalhos foram expostos no polivalente da escola. Todos os alunos envolveram-se na realização da atividade com muito entusiasmo!

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A água pode criar paz ou desencadear conflitos.

Quando a água é escassa ou poluída ou quando as pessoas têm acesso desigual ou nenhum acesso a este bem, a tensão entre comunidades e países pode aumentar.

O tema do Dia Mundial da Água de 2024 é “Água para a Paz”.

Para mim, a poesia é a forma de expressar e marcar os nossos sentimentos.

Um passatempo sem tempo.

A poesia é o poema que expressa a dor ou conta a alegria. Às vezes, a poesia dá conselhos que podem melhorar a vida.

Em Portugal, temos vários poetas famosos, tais como Fernando Pessoa, Luís de Camões, Sophia de Mello Breyner e Florbela Espanca.

A poesia é o som dos pássaros que se ouve com a janela fechada!

 

Maria Francisca Coelho, 5.º B

Este ano letivo está a ser muito difícil!... As disciplinas exigem trabalho e nós nem sempre cumprimos as tarefas que os professores nos exigem… afinal, dizem eles, “já estais no 6.º ano, metade da escolaridade obrigatória está praticamente cumprida”. Gostamos da escola, sentimo-nos felizes aqui, mas o pior é o resto! Ter de trabalhar, estar atentos nas aulas, fazer trabalhos de casa… enfim!

Nas aulas de Português, lemos a obra “Ulisses”, de Maria Alberta Menéres. Gostámos muito de imaginar as aventuras de Ulisses. Que interessante deve ter sido a experiência de, pela sua artimanha, ter vencido os inimigos com um cavalo de pau!… E, depois, a forma astuta como enfrentou Polifemo ou conversou, nos infernos, com figuras muito queridas para si! É verdade, quase nos esquecíamos da ousadia em querer ouvir as sereias e deliciar-se com o seu belo canto, ou ainda, quase a terminar, a forma como lutou com os que lhe queriam usurpar o poder casando com a sua esposa Penélope…

O Dia Internacional da Matemática comemora-se a 14 de março.

Marco Zarco Rotairo, estudante da Escola Secundária Trece Martires, de Cavite, nas Filipinas, propôs o tema "Matemática para todos", referindo o seguinte: “Acredito que a Matemática deve ser para todos, porque todos nós temos habilidade matemática, mas apenas em extensão e graus variados. Além disso, devemos permitir que todos desfrutem das maravilhas da Matemática. A noção de que a Matemática é apenas para superdotados e geniais deve mudar.”

Se eu tivesse uma varinha de condão,

proibiria o uso de armas e de qualquer munição!

Se eu tivesse o poder de curar,

nenhuma criança ficaria doente e estaria sempre a brincar!

Se eu tivesse uma mágica poção,

aos humanos tiraria o ódio e a raiva do coração!

Se eu tivesse uma lâmpada mágica,

usá-la-ia para desejos realizar

e todas as pessoas poderiam sonhar!

Poema15D.jpg

Ninguém teria motivos para chorar,

não existiria guerra, fome e pobreza,

as lágrimas seriam de felicidade e não de tristeza!

Todas as pessoas viveriam rodeadas de abraços e beijos,

irradiariam felicidade e vontade de dançar,

estariam sempre contentes e teriam motivos para se AMAR!

Autores:

Anny Silva, Amerodak Vasconcelos, Letícia Silva, Nilsa Santos, Rochanny Silva, Sarah Souza, Sofia Silva e a Professora de Português, Sílvia Estêvão.

Eu sou o Gonzalo e tenho 11 anos. Sou argentino e vivo em Portugal há 10 meses.

Vir para Portugal foi uma grande mudança. Aqui é tudo diferente: um país diferente, uma casa diferente, uma escola diferente e uma língua diferente. Gosto da Argentina, mas lá é mais difícil. Aqui é tudo mais tranquilo.

Um sítio mágico

Era uma vez um menino órfão, muito pobre, de seu nome Olaf. Vivia com uma família que o acolhera, mas, além de não festejar o Natal com ele, tratava-o muito mal. Para conseguir comer, Olaf roubava doces nas bancas do mercado e vendia-os no jardim da cidade, a fim de ganhar algum dinheiro. O seu sonho era receber um presente de Natal pela primeira vez. No entanto, como não tinha amor, decidira ser ele a comprar o seu próprio presente.

 
 
 

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