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Em pleno século XXI, a violência contra as mulheres continua a ser uma realidade e uma terrível violação dos direitos humanos. Continua-se a viver numa cultura dominada pelos homens que deixa as mulheres numa situação preocupante de vulnerabilidade, negando-lhes a igualdade em termos de direitos e de dignidade.

Esta situação pode mudar e o mundo pode ser bem diferente e muito mais justo!... Sigamos o exemplo de mulheres que não se resignaram, que se revelaram muito capazes, que se afirmaram e que lutaram pelos direitos femininos. Ei-las: Adelaide Cabete, Ana de Castro Osório, Emmeline Pankhurst, Maria de Lurdes Pintassilgo, Marie Curie, Rosa Parks, Simone de Beauvoir, Simone Veil, …

Apoiemos leis e políticas abrangentes que reforcem a proteção dos direitos das mulheres em todas as áreas.

Construamos um mundo que se recuse a tolerar a violência contra as mulheres em qualquer lugar e sob qualquer forma!

Turma 12.ºE – Curso Profissional de Mecatrónica

As Inteligências Artificiais Generativas, embora sejam usadas para pesquisa, são, principalmente, consultadas para a realização de trabalhos. Ainda que a IA seja uma boa ferramenta, cada vez mais, as pessoas limitam-se a copiar e a colar a informação sem se darem ao trabalho de ler ou, até, verificar a veracidade dos dados fornecidos, o que, em muitos casos, faz com que não exista qualquer trabalho próprio e a pessoa em causa, na verdade, não adquire o conhecimento pretendido com o trabalho, podendo levar à criação de uma dependência da IA que tem, como sabemos, um impacto negativo no desenvolvimento da aprendizagem, fazendo com que a pessoa não aprenda e que tenha de recorrer à Inteligência Artificial, sempre que tenha de realizar uma tarefa, mesmo que seja simples.

Outro ponto negativo é, também, a originalidade e a criatividade pessoal, porque, ao existir a dependência da IA, todos são afetados, fazendo com que ninguém consiga criar algo da sua própria cabeça, baseando-se apenas nas informações fornecidas pela IA.

A forma como usamos a IA Generativa é como fonte de pesquisa - fazemos uma pergunta, lemos e analisamos a resposta. Se encontrarmos algo que não entendemos, perguntamos, de novo, à IA para que esta explique. Quando, mesmo assim, não temos 100% de certeza sobre o que foi dito, fazemos uma pesquisa no motor de busca para procurar evidências que suportem a informação que temos e só depois disso é que utilizamos a referida informação.

A 10 de dezembro de 1948, foi aprovada a Declaração Universal dos Direitos Humanos pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de proteger a igualdade de direitos entre seres humanos.

Os direitos humanos são garantias jurídicas universais que prometem dar proteção aos indivíduos e grupos contra ações ou omissões dos governos que atentem contra a dignidade humana.

Por isso, como todos nós sabemos, são normas que abrangem toda a comunidade! Independentemente da raça, género, nacionalidade, etnia, religião ou qualquer outra condição, a pessoa tem o privilégio de reter os seus direitos. Há vários tipos de direitos, tais como; civis, económicos, políticos, sociais e ou culturais.

Segundo a ONU, "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e consciência, devem agir uns para com os outros, em espírito de fraternidade."

Como podemos perceber, os direitos são algumas condições que pertencem a todos, mas também não nos podemos esquecer que, ao estarmos a usufruir dos nossos direitos, não podemos desrespeitar os das outras pessoas.

Todos nós, crianças, temos direitos que são importantes para que possamos viver bem e sermos felizes. Esses direitos estão elencados na Convenção dos Direitos da Criança, adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em 20 de novembro de 1989, e ratificada por Portugal em 21 de setembro de 1990.

Por exemplo, temos o direito à educação, porque aprender é essencial para o nosso futuro. Também temos o direito de brincar, pois tal contribui para o nosso crescimento e promove a nossa criatividade. Além disso, temos o direito de ser protegidos contra qualquer tipo de abuso ou trabalho infantil, já que a nossa infância deve ser um tempo feliz.

É importante que os adultos respeitem esses direitos e que as crianças também os conheçam e falem sobre eles. Só assim, podemos viver num mundo mais justo, onde todas as crianças têm as mesmas chances de crescer felizes

Queremos que todos sejam respeitados!!!

Os alunos do 6.º A

No dia 8 de dezembro, alguns alunos do 4.ºA e B, da Escola Básica do Parque, participaram na Gala do “+D, na Casa da Criatividade, em representação do Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite, como forma de assinalar o ”Dia Internacional das Pessoas com Deficiência”. A sua atuação na gala celebrou o "D de Direitos", mostrando que todos, independentemente das suas limitações ou características, têm o direito de serem aceites e de participarem plenamente na sociedade. Pretendeu-se, assim, promover uma mensagem sobre diversidade, inclusão e respeito pelas diferenças.

O espetáculo partiu da história da “Pequena Sereia” e foi desenvolvido por professores, contando com a colaboração de crianças e adultos com necessidades educativas especiais, promovendo, desde o início, a integração e o trabalho em equipa. Pais e membros da comunidade educativa destacaram o impacto positivo da iniciativa, elogiando o projeto como uma "lição viva de inclusão".

Com esta adaptação, o Agrupamento reforçou que a educação inclusiva vai além da teoria. É uma prática diária que prepara as novas gerações para um mundo onde todos têm o seu lugar, independentemente das suas limitações ou diferenças.

Os alunos do 1.ºA da Escola Básica do Parque realizaram uma visita de estudo à fábrica Viarco, localizada em São João da Madeira, conhecida como a única fábrica de lápis em atividade, em Portugal. Esta visita teve como objetivo proporcionar aos alunos uma experiência prática sobre o processo de fabrico de lápis, estimular a criatividade e reforçar a ligação entre a educação e o mundo industrial.

 

Alunos do 1.º A Escrevem Cartas ao Pai Natal e Vivem a Magia do Natal

 

No 1.º A, juntos a pensar,
Escrevemos ao Pai Natal sem parar.
Com letras pequenas, mas cheias de amor,
Falámos do mundo, pedimos calor.

Com lápis, desenhos e cor,
Falámos de paz, falámos de amor.
Cada palavra cheia de brilho,
Um sonho escrito com muito estilo.

Depois, juntos, a caminhar,
Levámos a carta para enviar.
Ao marco do correio foi parar,
Pronta para o Polo Norte viajar.

O Pai Natal querido vai lá receber
Uma mensagem a dizer:
Queremos um Natal de união,
Com paz, amor e muita emoção!

1.º A da EB do Parque

O Planetário veio à escola!

No dia 11 de dezembro, a nossa escola recebeu uma visita muito especial: o planetário itinerante do Centro de Ciência Viva do Planetário do Porto. A atividade, promovida pelo grupo de professores de Física e Química, foi destinada aos alunos do 7.º e do 10.º anos, proporcionando-lhes uma experiência imersiva e inesquecível.

Os alunos do 7.º ano participaram na sessão "Telescópio: A nossa janela para o Universo", na qual descobriram como é que este instrumento revolucionou a Astronomia, permitindo-nos observar constelações, planetas e outros corpos celestes, com maior detalhe.

Já os alunos do 10.º ano mergulharam na sessão "Dos Espetros à Biosfera", que explorou como a análise de espetros de luz nos ajuda a compreender a composição de estrelas, planetas e até as condições para a existência de vida.

Dentro do planetário portátil, os estudantes viveram uma verdadeira viagem ao cosmos, com projeções em 360º que os transportaram para cenários celestes impressionantes. Esta experiência interativa e envolvente permitiu não só reforçar os conteúdos abordados em sala de aula, mas também despertar a curiosidade científica e promover um contacto direto com os mistérios do universo.

Agradecemos ao Planetário do Porto e ao Centro de Ciência Viva por esta oportunidade única e aos professores de Física e Química pela organização. Momentos como este mostram que aprender sobre o universo pode ser tão vasto e inspirador quanto ele próprio!

No dia 19 de dezembro, os alunos das turmas do 3.º ano, da Escola Básica do Parque, deslocaram-se ao Centro Coordenador de Transportes de S. João da Madeira, para colorarem bens alimentares, trazidos por eles de casa, no Frigorífico Solidário. Uma ação solidária que visa ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade.

Com esta iniciativa, os alunos aprenderam que qualquer pessoa pode oferecer comida e que qualquer um que necessite pode ir buscar e levar aquilo que estiver disponível no frigorífico. Além disso, aprenderam de forma a doação de alimentos pode fazer a diferença, na vida das pessoas, e como pequenas ações podem acarretar grandes resultados.

 

Mãe transforma sala do 1.ºA com Doces Artesanais e Cria Oficina Doce

A sala do 1.ºA, da Escola Básica do Parque, foi palco de uma verdadeira transformação natalícia, graças à iniciativa de uma mãe criativa e dedicada, que trouxe o espírito do Natal através de doces artesanais. Este gesto encantador não só encheu a sala de aromas irresistíveis, como também proporcionou uma experiência pedagógica inesquecível para os nossos pequenos confeiteiros.

Este tipo de iniciativa sublinha a importância da participação das famílias na vida escolar. A presença da mãe, aliada à sua dedicação, fortaleceu os laços entre os alunos e permitiu transmitir valores como a partilha, a cooperação e a celebração de tradições culturais.

Esta oficina mostrou que aprender pode ser doce e mágico!

Alunos do 1.ºA e professora Marisela Oliveira

 

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência foi, mais uma vez, assinalado pelo Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite, no dia 8 de dezembro, com a sua participação na Gala do “+ D”, com o objetivo de promover uma mensagem sobre diversidade, inclusão e respeito pelas diferenças. O projeto celebra o "D de Direitos", mostrando que todos, independentemente das suas limitações ou características, têm o direito de serem aceites e de participarem plenamente na sociedade.

Nesta versão, a protagonista da história, uma jovem sereia chamada Ariel, representa as pessoas com características únicas que enfrentam desafios em busca da aceitação num mundo que, muitas vezes, exclui o que é diferente. Em vez de querer transformar-se, para ser aceite, Ariel descobre que a verdadeira magia está em ser valorizada. A narrativa desafia preconceitos e reforça a importância de uma sociedade onde as diferenças são vistas como riquezas.

18 de dezembro de 2024

Ao som do tema “You raise me up”, de Josh Groban, num suspiro poético de uma realidade nua e crua, mas terna e doce de diferenças, que unem o céu e a terra, o Concerto abriu os corações dos presentes, a fim de se celebrar a vida de todos, todos, todos!

Numa disposição em palco francamente melhorada, alinharam-se em degraus os alunos de todas as turmas do 2.º ciclo, que frequentam a disciplina de Educação Musical.

Como habitualmente, alternaram-se introduções, poemas, histórias e canções. Uma pretensão: todas as turmas estariam representadas.

A Clara Barbosa, do 6.ºA, e a Leonor Silva, do 5.ºA, fizeram, com brio, a apresentação do concerto. Já a Íris Moreira, do 5.ºB, leu o poema “Foi na noite de Natal” e a Giovana Assis, do 5.ºC, um outro poema - “A mais bela palavra”, de Adolfo Muller. “Chove. É dia de Natal”, de Fernando Pessoa, foi lido pela Gabriela Paiva, do 5ºB, e “Seja cada presépio a nossa casa”, de Moreira das Neves, pela Carolina Sampaio, do 5.ºA. O Gaspar Silva e a Benedita Pereira, do 6.ºB, falaram sobre o Pai Natal, lendo, em diálogo, o livro: “Eu sei tudo sobre o Pai Natal”, de Nathalie Delebarre. E sobre a história da nossa escola conversaram a Samira, do 6.ºC, e a Ana Daniela, do 6.ºD.

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