No dia 17 de maio, decorreu a final das Olimpíadas de Biotecnologia, na Universidade Católica do Porto. A aluna Joana Gonçalves, da turma C, do 11.º ano, passou nas duas eliminatórias e chegou à final, acompanhada pela professora de Biologia e Geologia, Rosa Pinho.

Do seu ponto de vista, a experiência foi incrível, apesar de não ter obtido classificação em nenhuma das três melhoresposições. Acrescentou que fez amizades e que sentiu umacertapressãoporseraúnicaalunaarepresentaranossaescola.

Após a deliberação do júri nacional, perante os cerca de 200 trabalhos a concurso, o Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite recebeu a notícia de que a equipa «As alunas do Bairro da Lei» era uma das finalistas, com direito, portanto, a uma viagem a Lisboa, à Imprensa Nacional da Casa da Moeda, local histórico no qual faria uma nova apresentação, no dia 29 de fevereiro, perante os jurados Isabel Alçada (professora e escritora) e Miguel Assis Raimundo (professor e advogado).

Cumpridos os protocolos iniciais, os alunos finalistas e respetivos convidados de cada Escola (Secundária de Ponte da Barca, Colégio Pedro Arrupe e, claro, AESL) usufruíram de uma visita guiada pela INCM que contou, igualmente, com vídeos elucidativos da orgânica e dinâmica do DR. Regressando à Biblioteca, que remonta aos inícios do século XIX, todos tiveram o privilégio de escutar, na sessão de encerramento, os discursos do Diretor do Diário da República (Bruno Pereira), do Presidente da Assembleia da República (Augusto Santos Silva) e do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros (André Moz Caldas).

Foi precisamente esta a pergunta que os alunos da turma de Português Língua Não Materna (PLNM), de nível A2/B1, fizeram à professora, quando ela anunciou à turma a participação nesse projeto.

Então, Kamishibai é mesmo o quê? Trata-se uma palavra japonesa que significa, literalmente, “espetáculo teatral em papel” e representa uma forma intermédia entre o teatro e a leitura. As suas origens remontam ao século XVIII, tempo em que, no Japão se utilizavam pranchas ilustradas com cenas pintadas horizontalmente, mostrando-as, uma de cada vez, da direita para a esquerda, numa espécie de mini-palco chamado butai. Era uma forma de levar histórias a quem não sabia ler nem escrever.

O que é e em que consiste?

Por norma, as pessoas dizem que é o período de jejum, mas isso é apenas uma parte. É o mês da paz, da tranquilidade, da cura, da bondade, do perdão, da misericórdia, o mês de alcançar o paraíso, do Alcorão, da revelação, da celebração de se ser muçulmano e durante o qual praticamos autocontenção. Não fazemos apenas o que queremos, mas, sim, o que o Deus ordenou.

Durante o Ramadão, abstemo-nos do que é permitido, como comer, para ter paciência com o que é proibido. O muçulmano faz muito trabalho de caridade, lê muito o Alcorão e reza muitas vezes, por dia. É muito lindo, porque as famílias juntam-se à mesa da comida, fazem as orações e passam o tempo em conjunto.

Os pais e familiares dos alunos da turma-piloto Círculo de Aprendizagem de Fundo de Vila são convidados a dinamizar atividades na “Hora dos Pais”. Este momento foi criado pelo Núcleo de Projeto, na tentativa de se estabelecerem e manterem laços mais fortes entre escola/família/comunidade. 

Nesta sessão de dança, recebemos a proposta da mamã Diana Carneiro com uma atividade que explorou a arte que existe dentro de nós e que se tornou impossível de esconder! Usamos o corpo todo para nos expressarmos, para nos descobrirmos e reinventarmos.

Para mim, a poesia é a forma de expressar e marcar os nossos sentimentos.

Um passatempo sem tempo.

A poesia é o poema que expressa a dor ou conta a alegria. Às vezes, a poesia dá conselhos que podem melhorar a vida.

Em Portugal, temos vários poetas famosos, tais como Fernando Pessoa, Luís de Camões, Sophia de Mello Breyner e Florbela Espanca.

A poesia é o som dos pássaros que se ouve com a janela fechada!

 

Maria Francisca Coelho, 5.º B

Os alunos do 10.º A, do Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias, aquando do estudo da Lírica Trovadoresca e numa viagem à Poesia e às origens da nossa Língua e Literatura, vestiram a figuração de poetas medievais e criaram poemas à moda antiga, isto é, fazendo uso de artifícios poéticos da Idade Média: refrão, leixa-pren, rima e paralelismo.

Os temas são os mais diversos – Saudade, Música, Saúde, Xenofobia, Amor, Perda, Desporto, Educação, Ambiente -, para onde os conduziu a veia poética. Que tal um sarau poético? É o momento!

The Place

The sky was blue, the grass wet and green.

The trees are shaking, the birds are singing.

How does this place exist?

I’m the luckiest man I’ve seen.

I love this place - a place that transmits me

Peace, peace, peace…

Cláudio Silva, 12.ºB

Nós somos alunos do 2.º B da Escola Básica de Fundo de Vila e, todos os dias, cantamos “Bom Dia ao Sol”, com o intuito de termos um dia FELIZ e com muita energia!

Um “Bom Dia” é quando chegamos à Escola e somos recebidos com muita alegria e boa disposição.

Um “Bom Dia” é quando aprendemos coisas interessantes, fazemos atividades artísticas e físicas, experiências, temos visitas na sala de aula, utilizamos o computador e as novas tecnologias.

Durante o ano letivo, os alunos do 3.ºA da Escola Básica de Fundo de Vila tiveram a oportunidade de participar numa atividade desenvolvida no âmbito do projeto Educação Financeira. Deste modo, foi elaborado um trabalho através do qual se distinguiam despesas necessárias de despesas supérfluas. Além disso, foi possível identificar as despesas e os rendimentos, no contexto familiar e pessoal, e calcular o saldo.

Mais um ano a terminar e nem conseguimos contar quantas horas de aulas aborrecidas (verdadeiros desafios épicos!) e outras interessantes tivemos, mas… e as atividades divertidas? Também contam? Na verdade, são as que esperamos ansiosamente durante dias! Dias, dias e dias… por falar em dias, hoje vamos contar-vos sobre os dias incríveis que passámos juntos!

Primeiro, o ano a começar e nós já a fazer uma caminhada contra as mudanças climáticas, afinal, quem é que gosta de 30 graus e, no dia a seguir, chuva? Acham que parámos por aqui? Ainda só estamos a começar…

Por falar em caminhadas, não nos vamos esquecer do nosso Carnaval em abril (muitos cravos e muita animação!), nem do projeto que desenvolvemos no Centro de Arte – tardes espetaculares cheias de arte! E algumas bolhas nos pés...

Ai! e os 10 minutos de leitura! Sim, não esquecer! Nem sempre foram 10… às vezes meia hora…outras vezes, sem minutos…alguns de nós, dois segundos e já estávamos a tagarelar para o lado…

 
 
 

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