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Foi assim o desafio lançado pela professora Cristina Reis:
Caríssimos,
As iniciativas são inúmeras, a propósito da Poesia, hoje. Circulam, hoje, no espaço (?) virtual. Esta é mais uma, via espaço virtual, hoje. Aceito troca, hoje ou depois!
O "Agora Nós" junta-se à iniciativa, publicando os textos enviados pelos professores que responderam ao desafio. Algumas das mensagens contêm links que poderão não estar ativos.


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De Eva Lipska (Polónia)

TESTAMENTO
Após a morte de Deus
abriremos o testamento
para saber
a quem pertence o mundo
e aquela grande armadilha
de homens.

Um abraço
(Enviado por Cristina Reis)


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Aqui vai a minha oferta para troca...
In "Ponto Último" de John Updike, tradução de Ana Luísa Amaral

A minha mulher ausente um dia ou dois.
Acordo mais gasto e só, a tempestade que me
envelheceu: destilada numa pele de neve do passado,
um cobertor tão fino que por ele se vêem folhas de erva.
Ali, atrás dos teixos, a neve faz sombras brancas,
dissolve-se no beijo oblíquo do sol e espalha-se
ao longo do relvado, como se dissesse:
Dá-me uma hora mais, e eu partirei depois.


(Enviado por Fernando Miguel Andrade)


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[Franz Kafka, in "Considerações sobre o Pecado, o Sofrimento, a Esperança e o Verdadeiro Caminho", tradução de Cristina Terra da Motta, ed. Sr. Teste]

Não é necessário saíres de casa. Fica à mesa e escuta. Não escutes sequer, espera. Não esperes sequer, fica completamente quieto e só. O mundo oferecer-se-á para que o desmascares, não lhe resta outra coisa. arrebatado, contorcer-se-á perante ti.

Fiquem bem e de saúde!


(Enviado por Raquel Moreira)


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Alinho, mas não troco!
Não os tenho: Eduardo Galeano, Herberto Helder, Dead Combo, Henri Michaux…

O medo alimenta a coragem.
A 13 de abril, completar-se-ão três voltas ao Sol após o falecimento de Eduardo Galeano.
Lembro-o *aqui, num texto que, não sendo um poema, é um poema — uma contaminação poética.
Traz-nos a desrazão nas palavras de quem viveu o medo: Esse gume que afiamos neste estado de imergência.

E *depois do i ?
Claro que seremos os *mesmos…

A poesia é uma *treta.
Nós, somos *outra.
Um país abandonado, deixado à mercê de um destino que não se vislumbra no horizonte.
Um povo descalço, que cai a cada passo que dá, empurrado por uma gigantesca mão feita de aço.
Paisagens inóspitas arrancadas, à força, do coração de que é feito esta gente.
Um coração que bate, forte, indestrutível.
O povo que cai, mas que se ergue sempre após cada queda e continua a caminhar.
O povo que é o país, o povo que somos nós.
Todos.

Fiquem bem.

(Enviado por Paulo Duarte)


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Cá vai...com votos de boa noite!

Não didas onde acaba o dia


"Não digas onde acaba o dia.
Onde começa a noite.
Não fales palavras vãs.
As palavras do mundo.
Não digas onde começa a Terra,
Onde termina o céu
Não digas até onde és tu.
Não digas desde onde és Deus.
Não fales palavras vãs.
Desfaze-te da vaidade triste de falar.
Pensa, completamente silencioso,
Até a glória de ficar silencioso,
Sem pensar."


Cecília Meireles

recolhimento
4 - O abandono. O vazio. A indiferença. Tudo está feito, o que tinhas a dizer já o disseste, os que dialogavam contigo para estarem de acordo ou te insultarem foram recolhendo ao silêncio definitivo. É a hora de te ires calando também, recolheres à aposentação de falares e de ouvires. Porque nenhuma palavra é já para ti e assim nenhuma tua é para os outros. Mas a tua língua move-se ainda, entre ela e a palavra, mesmo que seja só um nome, há uma ligação que nada pode cortar. Fala para dentro. Chama para dentro. E poderás circular entre os homens sem que te metam num manicómio.

Vergílio Ferreira
escrever


Fiquem bem!


(Enviado por Susana Silva)

 

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A Velhice de Prometeu


Escreve as suas memórias. Tenta definir o lugar dos heróis no sistema da necessidade, de conciliar as noções contraditórias da existência e do destino.
As chamas crepitam alegremente na lareira, a sua mulher agita-se na cozinha — exaltada, incapaz de lhe dar um herdeiro, mas que se consola com a ideia de que mesmo assim terá o seu lugar na história. Está ocupada a preparar uma ceia para o cura da esquina e o farmacêutico, actualmente o amigo mais íntimo de Prometeu.

As chamas crepitam na lareira. Na parede estão penduradas uma águia empalhada e uma carta de agradecimento assinada por um tirano caucasiano que graças à descoberta de Prometeu pôde reduzir a cinzas uma cidade revoltada.
Prometeu ri para si próprio. Não tem outro meio para exprimir o seu desacordo com o mundo.
Zbigniew Herbert (1924-1998)
Escolhido Pelas Estrelas — antologia poética
(apresentação e versões de Jorge Sousa Braga)

(Enviado por Sónia Aires)


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"Gentil presença, gozo, paz, poder,

"Gentil presença, gozo, paz, poder,
Divina Vida, reges o porvir;
Susténs da avezinha o voejar,
Meu filho guarda em seu progredir.

Refúgio verdadeiro é o Amor.
As armadilhas são visões mortais.
Bem perto está seu lar acolhedor,
Seu braço cinge a mim, e a tudo o mais.

Feliz me faz por meu atroz chorar,
Por desalento, ingratidão, desdém.
Espera, ama, ante ódio e mal,
Pois perda é ganho. Deus é o sumo bem.

Sob tuas asas cheias de poder,
É doce a senda estreita do dever.
Quem busca, acha. Ei-lo a cantar:
"Convosco sempre estou". Vigiai e orai.

Não mais cilada, peste ou terror
Vem oprimir o peito em aflição.
Pois Teu sorriso a lágrima secou;
E a mãe, em Ti, seu lar e paz achou."

Mary Baker Eddy


(Enviado por Cláudia Proença)

 

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