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O tema “Interculturalidade e mobilidade no espaço europeu” juntou, no passado dia 25 de maio, no Auditório do Museu da Chapelaria, um painel constituído pelo académico Adriano Moreira, pelos empresários Álvaro Gouveia e Ricardo Figueiredo, pela Diretora do Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite, Anabela Brandão, e os alunos Diogo Neves, 12.ºC – CTP Gestão e Programação de Sistemas Informáticos (estágio em Portsmouth, Inglaterra) e Fernando Costa, 12.º D - CPT Técnico de Mecatrónica (estágio em Berlim, Alemanha), recentemente chegados dos países onde realizaram estágios, enquadrados pelo Programa Erasmus+. Foi apresentadora da mesa-redonda, a professora Manuela Balseiro, coordenadora da Biblioteca Escolar, entidade parceira do “Clube AESL e a Europa” e da equipa Erasmus+ na organização do debate.


Os testemunhos da experiência
O Eng.º Álvaro Gouveia começou por destacar a importância dos contactos interculturais, por aquilo que eles significam no ganho em competências de comunicação, num tempo em que a “abrangência do conhecimento é uma realidade”. Destacou a importância do trabalho desenvolvido no Agrupamento, bem visível na forma como um estagiário na sua empresa conseguiu comunicar com uma plateia de funcionários, de forma clara e convicta, sobre o estágio recentemente realizado na Alemanha. Referiu algumas aventuras pessoais de juventude, num tempo em que “ir a França era como ir à lua”, dadas as dificuldades de deslocação ao estrangeiro e da importância que essas experiências tiveram na sua formação.
Adriano Moreira, professor na Universidade do Minho, socorreu-se das suas memórias, enquanto aluno beneficiário do programa Erasmus, nos seus primórdios, em 1989, em Bangor, País de Gales, num local em que “tudo era diferente daquilo a que estava habituado”. Essa estadia e o contacto com colegas de diversas nacionalidades permitiram-lhe descobrir um mundo novo, realizar tarefas que nunca tinha imaginado e compreender que, apesar dos diferentes costumes, “todos têm braços, pernas, cabeça, como nós” e que a amizade é um sentimento que pode fazer esbater todas as restantes diferenças. Referindo-se depois às suas viagens pelo mundo, documentadas numa foto com dezenas de cartões de embarque, acabaria por concluir que hoje vê “o mundo como local de trabalho”, não confinado a fronteiras ou barreiras de qualquer ordem.
O orador seguinte foi o empresário Ricardo Figueiredo, também Presidente da Câmara de S. João da Madeira, que tomou como ponto de partida a ideia de que “sempre fomos um país de contactos que, pela nossa história e pela nossa geografia, recebemos e visitámos numerosos outros povos; estamos habituados a essa multiculturalidade, até porque, sabemos que, dentro do nosso próprio país, há diferenças de região para região”. Referiu depois a sua experiência de contactos com o estrangeiro, em Marrocos, numa aventura juvenil de mochila às costas, em que fez numerosos amigos; depois, enquanto empresário, na Bolívia, nos Estados Unidos, na China, e recentemente na Índia. “Todas essas viagens deixam marcas, todas elas fazem de nós pessoas diferentes”. Dirigindo-se finalmente aos jovens presentes, terminou com um apelo: “O espaço é vosso, atravessem fronteiras e mantenham o vosso sentido crítico. Não se conformem!”
A professora Anabela Brandão confessou “o alívio dos seus apertos de coração”, quando viu regressar os vinte e cinco alunos que estagiaram em Inglaterra e Alemanha. Da sua própria experiência pessoal, nos contactos desenvolvidos em todo este processo, e como resultado das trocas de impressões com os alunos envolvidos, resultou a conclusão que “Portugal não é pior do que os países estrangeiros, há muitas coisas em que Portugal é melhor.” Mas a ideia-chave da sua intervenção foi o destaque às “enormes mais-valias pessoais e profissionais que resultam destes estágios” E, a terminar, confessou que “vão regressar os apertos de coração, porque na próxima semana vão partir mais vinte alunos, desta vez do décimo primeiro ano”.


A opinião dos alunos
Entretanto, chegou a vez de dar a palavra a dois alunos que regressaram recentemente do estágio. O aluno Diogo Neves falou das suas anteriores idas ao estrangeiro e daquilo que elas tinham significado para si, em termos de autonomia e da compreensão das diferentes realidades de que é feito o mundo. Recentemente, em Inglaterra, durante o seu estágio, além do fator profissional, destacou as amizades que fez, o espírito de entreajuda, a capacidade de se “desenrascar” em situações complicadas, a prática da língua inglesa, a visão das diferenças culturais, aconselhando todos os colegas que tiverem essa possibilidade a não hesitarem em aceitar o desafio.
O aluno Fernando Costa, estagiário na Alemanha, confessou as hesitações iniciais em aceitar o estágio, devido a um problema de saúde na sua família, hesitação ultrapassada pelo próprio encorajamento dos seus familiares. “Sempre sonhei com a Alemanha e esta era uma oportunidade única de realizar esse sonho”. No estágio, assumiu uma posição de liderança e de disponibilidade para aprender, o que lhe valeu, no final do estágio, um convite para ficar. O domínio da língua inglesa revelou-se um auxiliar precioso na sua afirmação, até porque tinha colegas alemães que quase não sabiam uma palavra de inglês. Também em relação á família de acolhimento, realçou a excelente impressão que o seu grupo tinha deixado, a merecer um elogio: “apesar de já terem acolhido dezenas de estudantes estrangeiros, este tinha sido o grupo com quem a família se sentira mais à vontade.” Na sua memória ficaram ainda a visita a locais históricos de Berlim, a forma de se deslocar numa cidade imensa, com transportes públicos pontuais, mas complexos, o relacionamento interpessoal e a inevitável dificuldade em se acostumar aos hábitos alimentares do povo alemão.


Fechar em beleza
Alguns dos professores que acompanharam os alunos na ida e no regresso quiseram também dar o seu testemunho sobre a riqueza desta experiência, elogiando a equipa Erasmus+, que organizou os estágios e gizou o sistema de relatórios diários, pela forma impecável como tudo estava programado e, inevitavelmente, a excelente impressão que os alunos do AESL tinham deixado nas empresas e nas famílias que os acolheram.
No final, os participantes do painel receberam das professoras Fátima Pais, responsável pela equipa Erasmus+, e Anabela Costa, do “Clube AESL e a Europa”, algumas lembranças pela sua participação.
O que foi dito e o que ficou por dizer fizeram desta mesa redonda uma realização de elevada utilidade para os presentes, e foram muitos, porque puderam trocar opiniões, ouvir relatos, compreender todas as dimensões de uma realidade cada vez mais presente na nossa vida de cidadãos portugueses e de cidadãos do mundo.

Gabinete de Comunicação do Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite

 

an mesa redonda

 

an mesa redonda1

 

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