Situada nas colinas refrescantes da serra, Sintra surgiu, radiante e encantadora, diante dos nossos olhos, na manhã do dia 27 de fevereiro. Não foi um dia como tantos outros. Quem diria? Fomos recebidos por um anfitrião de peso, uma daquelas pessoas “cheias de convicções inabaláveis, de sentimentos contidos ou escondidos, profundamente observadoras e críticas, inflexíveis quanto basta”. Chamava-se Eça de Queirós e sempre gostou de abalar o “estaleiro da moralidade”.

No passado dia 24 de abril, as turmas dos 11.º anos, dos Cursos Profissionais do Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite, organizaram uma visita de estudo queirosiana.

A primeira paragem deu-se na Vila de Baião, onde se encontra a estátua de Eça de Queirós, de Emília Lopes, inaugurada em novembro de 2017, na Praça junto ao Bairro Francisco Sá Carneiro.

Seguidamente, todos rumaram à Casa de Lodeiro, a Casa de Fanny Owen, personalidade camiliana que inspirou o livro de Agustina Bessa-Luís e o filme “Francisca”, do realizador Manoel de Oliveira.

No passado dia 8 de abril, a turma do 7.ºB, acompanhada pelas docentes Vânia Avelar e Sandra Silva, deslocou-se à Biblioteca Municipal, a fim de participar numa atividade, no âmbito do PEM, intitulada “Leitura com Sentidos”. Na referida atividade, os alunos estiveram à conversa com um senhor cego e, aí, puderam contactar com o Braille, em papel e de forma digital, tendo ficado a conhecer objetos e utensílios dedicados à cegueira ou à baixa visão, observado técnicas de orientação e mobilidade.

Além disso, foram, também, sensibilizados e tomaram consciência das questões inerentes à inclusão de pessoas com deficiência visual. No final, ainda houve tempo para o esclarecimento de algumas dúvidas. Foi um final de manhã bastante interessante que contou com uma experiência enriquecedora.

Participação de bom nível, por parte dos alunos do AESL, na Fase Final de Pares, do CAE de Entre-Douro e Vouga, no torneio de Badminton.

Realizou-se, no dia 24 de abril, na Escola Secundária Ferreira de Castro, em Oliveira de Azeméis, a Fase Final de Pares, no escalão de iniciados do CAE de Entre-Douro e Vouga do torneio de Badminton, no âmbito do Desporto Escolar.

Estiveram presentes todos os pares masculinos, femininos e mistos do escalão de iniciados, para os quais esta competição foi exclusivamente destinada.

Quando eu tinha 8 anos, invadi a sala dos professores com os meus amigos. Tudo aconteceu quando íamos para a aula de Matemática, o que acabou por não acontecer, porque recebemos a notícia de que a professora tinha faltado, o que foi um motivo de grande alegria, até que o meu amigo se lembrou de que se tinha esquecido de entregar o trabalho de Ciências e esse professor não era tão amigável, por isso, não iria aceitar o trabalho.

No âmbito do projeto nacional desenvolvido pela Ajudaris, o qual envolveu crianças, jovens e adultos de todo o país, os alunos do AESL, do Ensino Secundário, navegaram, mais uma vez, nas páginas dos livros à mercê da sua escolha, tendo dois dos seus trabalhos sido distinguidos e premiados com o 1.º lugar: um de acordo com o parecer do júri nacional e um outro que foi eleito pelo público através do Youtube.

No dia 17 de abril, pelas 17h30, foi dinamizado, no Auditório do AESL, mais um colóquio do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, intitulado, este ano, “O Poder das conexões no AESL”.

Assim, com a mesma dinâmica adotada nos anos transatos, privilegiando-se um ambiente de conversas em que cada convidado, um docente de cada departamento, partilhou ideias que valem a pena espalhar. A organização, constituída pelos colegas Anabela Brandão, Eduarda Peixoto, Marta Almeida, Pedro Gual e Vânia Avelar, começou por lançar um desafio inicial com o material fornecido, a todos os presentes, à entrada do espaço. Todos os participantes estiveram conectados com um placard, tendo o resultado final culminado na construção do logótipo do AESL. Estiveram presentes, como oradores, os colegas Mirna Bernardo, Rute Pinho, Fátima Ferraz, Rui Gonçalves, Pedro Gual, Marco Vasconcelos e Ana Paula Oliveira, os quais abordaram um determinado tema, durante 7 minutos, ficando o evento estruturado em 7 blocos temáticos.

Nos dias 4 e 5 de abril, o Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite abriu, mais uma vez, as suas portas à comunidade educativa, promovendo, desta feita, um dia repleto de atividades e de experiências únicas para todos os participantes: alunos, professores e assistentes operacionais, após uma envolvência significativa de todos na preparação das iniciativas.

As Jornadas da Serafim tiveram como público-alvo os alunos dos diferentes níveis de ensino, desde o Pré-Escolar ao Secundário, envolvendo todas as áreas disciplinares, cujas práticas partilhadas e desenvolvidas se enquadram no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e na Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.

“Boa tarde, sejam bem-vindos a esta audição de flauta, canto e leitura “Sons em Liberdade”, dinamizada pelos alunos de Educação Musical do 2.º ciclo do nosso Agrupamento, com a orientação da nossa professora Ana Paula e o apoio da nossa biblioteca”. Era a Clara Barbosa, do 5.ºA, a iniciar a apresentação.

“Hoje pretendemos fazer memória do momento importante que mudou a vida do nosso país – o 25 de Abril de 1974. Já lá vão 50 anos. “Sons em Liberdade” será uma homenagem a esse grande acontecimento”- disse a Benedita Pereira, do 5.ºB. “ Mas a liberdade não tem idade e todos os dias são bons para comemorar este valor essencial da nossa vida! Através da harmonia dos sons musicais e das palavras, mostraremos como a liberdade vive em cada um de nós” – afirmou a Clara. ”Que venha a música!”.

As comemorações dos 50 anos do 25 de Abril pretendem celebrar a conquista da liberdade e a construção da democracia, apelando à participação de toda a sociedade portuguesa.

Há 50 anos, vivíamos numa ditadura, os tempos eram de censura, mas a ditadura estava numa posição cada vez mais difícil. Não havia liberdade, a informação e as formas de expressão (imprensa, cinema, teatro, artes plásticas, música e literatura) eram controladas pela censura ou exame prévio. Não havia liberdade de associação, política ou sindical. Mas existia a polícia política, presos políticos e prisões para os oposicionistas. A guerra colonial arrastava-se, insustentável no plano militar. As pressões internacionais subiam de tom. A população desejava uma mudança, mas estava agrilhoada pelo controlo total do Estado. Com o apoio dos militares, esse desejo de mudança foi conseguido.

A turma do 11.º B, como parte do projeto DAC, desenvolveu uma parceria intercultural com a Escola Secundária Nganza Girls, localizada na Tanzânia, consistindo a mesma não só numa troca de mensagens (em língua inglesa), como também numa troca de saberes e criatividade. No final do primeiro semestre, os alunos do nosso 11.º B estiveram a criar postais originais para serem enviados, juntamente com umas prendas de origem nacional, por correio, à escola da Tanzânia. Tratando-se de “snail mail”, a encomenda demorou a chegar, mas, quando atingiu o seu destino, a reação foi “explosiva”, uma vez que se trata de uma cultura e de uma vivência muito diferente da nossa.

 
 
 

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