No dia 5 de março, as turmas do 9.º ano realizaram uma visita de estudo ao Porto. Na parte da manhã, fomos a Serralves, um museu. Na minha opinião, os quadros desse museu eram muito bons, o meu favorito era uma mulher a sorrir sentada numa cadeira reclinável, cujo sorriso era muito engraçado e as cores imitavam o antigo. Depois, vimos exposições de arte abstrata, das quais não gostei muito, assim como exposições de livros, esculturas, filmes de discos giratórios e até fios nas paredes.

De tarde, a parte mais interessante da visita, o teatro. O Teatro Sá da Bandeira, onde assistimos à representação da peça teatral «Auto da Barca do Inferno», de Gil Vicente, era muito bonito e detalhado, provavelmente, para dar um sentido mais nobre. Até os pilares tinham oiro, que era falso, mas, ainda assim, dava a sensação de luxo.

Assistimos à peça "Auto da Barca do Inferno". O espetáculo foi bom, embora eu estivesse com baixas expectativas até ver o luxo do espaço e foi, sem dúvida, uma experiência agradável. Em síntese: o espetáculo foi informativo e até revelaram o contexto com cenas extras como as cantigas horríveis do frade, a canção dos quatro cavaleiros e a forma como as personagens morreram.

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Antes de começar, houve uma cena de uma estátua de Gil Vicente que explicava os elementos do teatro e nos mostrou, através de vídeo, os bastidores.

O espetáculo durou, aproximadamente, 30 minutos, mas, no final, assistimos a cenas extra e tivemos um momento com os atores.

A única coisa negativa no espectáculo foi o facto de se esquecerem da cena em que o diabo refere que a sua barca está cheia.

Na minha opinião, foi uma visita muito interessante e que me ajudou a compreender melhor a obra de Gil Vicente.

Eduardo Silva – 9.º A

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