Representação de cenas do
“Frei Luís de Sousa”
No dia 2 de Junho de 2011, os alunos do 11º H, do Curso Profissional de Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade, subiram ao palco da sala 3, na aula de Português, representando determinadas cenas, presentes nos três actos, da obra de Garrett, Frei Luís de Sousa, incluída no módulo 7, “Textos de Teatro I”.
As primeiras alunas a representar, nomeadamente a cena I, do Acto I, foram a Diana Gomes, a Marta Cabral e a Nádia Paiva, respectivamente, no papel de D. Madalena de Vilhena, Telmo Pais e Maria de Noronha.
De seguida, as alunas Cátia Cardoso e Daniela Gomes representaram a cena IV (Acto I) da obra garrettiana, respectivamente, no papel de D. Madalena e de Maria.
Após estas intervenções dramáticas, surgiram duas personagens masculinas, interpretadas pelos alunos André Moreira e Miguel Paulino, os quais representaram a cena V, do Acto III, de Frei Luís de Sousa, no papel de Romeiro (que, afinal, era D. João de Portugal, supostamente morto na Batalha de Alcácer Quibir) e de Telmo Pais, respectivamente.
Para finalizar as encenações teatrais, as alunas Adriana Costa, Carolina Silva, Sara Moreira e Sílvia Raquel representaram as cenas mais emocionantes do drama romântico, as cenas XI e XII, do Acto III, que culminam com toda a tragicidade da peça Frei Luís de Sousa. De forma contínua, as alunas acima mencionadas representaram D. Madalena de Vilhena, Maria de Noronha, Manuel de Sousa Coutinho e o Romeiro (D. João de Portugal). Surgiu, ainda, nestas cenas, a figura de Telmo Pais, mais uma vez, representada pelo discente Miguel Paulino.
Assim, passado esta apoteose teatral, considero que foi deveras uma experiência interessante e singular, que originou uma dinâmica grupal. Não restam dúvidas de que a turma gostou bastante de se vestir a rigor e de interpretar o papel destas personagens da nossa História, que Garrett soube expor na sua obra.
Apesar do nervosinho miudinho, presente em cada elemento da turma, antes da actuação, atrevo-me a dizer que nunca mais esqueceremos a experiência e, no final, éramos já seres diferentes… A viagem pelo tempo e pelo mundo do teatro proporcionou-nos esta prova às nossas próprias capacidades!