No âmbito do projeto nacional desenvolvido pela Ajudaris, o qual envolveu crianças, jovens e adultos de todo o país, os alunos do AESL, do Ensino Secundário, navegaram, mais uma vez, nas páginas dos livros à mercê da sua escolha, tendo dois dos seus trabalhos sido distinguidos e premiados com o 1.º lugar: um de acordo com o parecer do júri nacional e um outro que foi eleito pelo público através do Youtube.

No dia 17 de abril, pelas 17h30, foi dinamizado, no Auditório do AESL, mais um colóquio do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, intitulado, este ano, “O Poder das conexões no AESL”.

Assim, com a mesma dinâmica adotada nos anos transatos, privilegiando-se um ambiente de conversas em que cada convidado, um docente de cada departamento, partilhou ideias que valem a pena espalhar. A organização, constituída pelos colegas Anabela Brandão, Eduarda Peixoto, Marta Almeida, Pedro Gual e Vânia Avelar, começou por lançar um desafio inicial com o material fornecido, a todos os presentes, à entrada do espaço. Todos os participantes estiveram conectados com um placard, tendo o resultado final culminado na construção do logótipo do AESL. Estiveram presentes, como oradores, os colegas Mirna Bernardo, Rute Pinho, Fátima Ferraz, Rui Gonçalves, Pedro Gual, Marco Vasconcelos e Ana Paula Oliveira, os quais abordaram um determinado tema, durante 7 minutos, ficando o evento estruturado em 7 blocos temáticos.

Nos dias 4 e 5 de abril, o Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite abriu, mais uma vez, as suas portas à comunidade educativa, promovendo, desta feita, um dia repleto de atividades e de experiências únicas para todos os participantes: alunos, professores e assistentes operacionais, após uma envolvência significativa de todos na preparação das iniciativas.

As Jornadas da Serafim tiveram como público-alvo os alunos dos diferentes níveis de ensino, desde o Pré-Escolar ao Secundário, envolvendo todas as áreas disciplinares, cujas práticas partilhadas e desenvolvidas se enquadram no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e na Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.

“Boa tarde, sejam bem-vindos a esta audição de flauta, canto e leitura “Sons em Liberdade”, dinamizada pelos alunos de Educação Musical do 2.º ciclo do nosso Agrupamento, com a orientação da nossa professora Ana Paula e o apoio da nossa biblioteca”. Era a Clara Barbosa, do 5.ºA, a iniciar a apresentação.

“Hoje pretendemos fazer memória do momento importante que mudou a vida do nosso país – o 25 de Abril de 1974. Já lá vão 50 anos. “Sons em Liberdade” será uma homenagem a esse grande acontecimento”- disse a Benedita Pereira, do 5.ºB. “ Mas a liberdade não tem idade e todos os dias são bons para comemorar este valor essencial da nossa vida! Através da harmonia dos sons musicais e das palavras, mostraremos como a liberdade vive em cada um de nós” – afirmou a Clara. ”Que venha a música!”.

As comemorações dos 50 anos do 25 de Abril pretendem celebrar a conquista da liberdade e a construção da democracia, apelando à participação de toda a sociedade portuguesa.

Há 50 anos, vivíamos numa ditadura, os tempos eram de censura, mas a ditadura estava numa posição cada vez mais difícil. Não havia liberdade, a informação e as formas de expressão (imprensa, cinema, teatro, artes plásticas, música e literatura) eram controladas pela censura ou exame prévio. Não havia liberdade de associação, política ou sindical. Mas existia a polícia política, presos políticos e prisões para os oposicionistas. A guerra colonial arrastava-se, insustentável no plano militar. As pressões internacionais subiam de tom. A população desejava uma mudança, mas estava agrilhoada pelo controlo total do Estado. Com o apoio dos militares, esse desejo de mudança foi conseguido.

A turma do 11.º B, como parte do projeto DAC, desenvolveu uma parceria intercultural com a Escola Secundária Nganza Girls, localizada na Tanzânia, consistindo a mesma não só numa troca de mensagens (em língua inglesa), como também numa troca de saberes e criatividade. No final do primeiro semestre, os alunos do nosso 11.º B estiveram a criar postais originais para serem enviados, juntamente com umas prendas de origem nacional, por correio, à escola da Tanzânia. Tratando-se de “snail mail”, a encomenda demorou a chegar, mas, quando atingiu o seu destino, a reação foi “explosiva”, uma vez que se trata de uma cultura e de uma vivência muito diferente da nossa.

Os alunos das turmas do 10.ºB e do 11.º A estão envolvidos num projeto Europeu eTwinning em parceria com uma escola da República Checa, intitulado «Por(Cze) on the road to success». Numa primeira fase, os alunos estiveram a criar e a partilhar postais e prendas, bem como a realizar e a partilhar trabalhos (vídeos, fotografias, slides…) sobre cada um dos países envolvidos, as respetivas escolas, receitas tradicionais, passatempos dos dois grupos de jovens, entre outras curiosidades.

No passado dia 27 de março, o grupo de teatro infantil, “ANIMOPARQUE”, retornou aos palcos, após 4 anos de ausência, participando, assim, no XVI Festival de Teatro de São João da Madeira. Assim, foi recuperada a peça “Quebra -Nozes”, que não chegou a estrear em 2020 e 2021, devido à pandemia.

Agora, com um novo elenco, que conta com 40 crianças, com idades compreendidas entre os 8 e 9 anos, a Casa da Criatividade encheu-se para assistir a esta peça musical, orientada pela docente da Escola Básica do Parque, Ana Isabel Silva, docente de uma das turmas participantes.

Excelente participação, por parte dos alunos do AESL, na competição de Equipas, na Fase Final do CAE de Entre-Douro e Vouga, no torneio de Badminton – Desporto Escolar.

Realizou-se, no passado dia 20 de março, no Agrupamento de Escolas Manuel Laranjeira, em Espinho, a Fase Final do CAE de Entre-Douro e Vouga do torneio de badminton, no âmbito do Desporto Escolar, na competição de Equipas.

O Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite fez-se representar por, uma equipa feminina e outra masculina. A primeira era constituída pelas alunas Ana Rita Cardoso, do 11.ºC; Gabriela Martins, do 12.ºA; Mariana Craveiro, do 11.ºB; e Carina Santos, do 10.ºB. Já a masculina pelos alunos Eduardo Almeida, do 12.ºA; Lewis Lopes, do 10.ºB; Nuno Sousa e Diogo Pinto, ambos do 11.ºD.

Nos dias 13 e 14 de março, as turmas do 3.ºB e 4.ºA da Escola Básica do Parque, num total de 36 alunos, acompanhados por 5 professores, rumaram até à Madeira numa verdadeira aventura e experiência educativa que os enriqueceu, enquanto alunos, mas também enquanto cidadãos do mundo global, com a aquisição de competências transversais à sua vivência numa sociedade que se quer responsável, construída sob um sentimento de pertença de todos.

No passado dia 5 de março, as turmas dos 9.º anos (A, B, C) partiram da escola sede de autocarro em direção à cidade do Porto, concretamente à Casa de Serralves/ Museu de Arte Contemporânea.

Por volta das 10h45, chegaram à entrada do museu, onde lancharam em convívio com as outras turmas. Logo em seguida, dirigiram-se para o interior do museu, onde foram bem recebidos pela guia, a Mariana, que se disponibilizou para lhes dar a conhecer o conteúdo do museu. Apresentou-lhes o mundo das Artes, como a Arquitetura, a Geometria, a Literatura e outras formas criativas.

Recentemente, decidi comprar uma pechincha no OLX. Quando me encontrei com o vendedor, parecia suspeito, um verdadeiro bico de obra. Ele tinha uma cara de caso e agia como um troca-tintas, evitando falar sobre documentos e manutenções, desviando a conversa. Tinha a matrícula na mala e algumas amolgadelas no carro. Fiz uma pausa e decidi fazer uma pesquisa sobre o carro com o VIN. Descobri que o carro tinha tido uma troca de tintas no histórico. Ao confrontá-lo, ficou nervoso. Então, decidi cancelar o negócio. Com esta situação, aprendi a nunca dar o braço a torcer em negócios de segunda mão. Rafael Almeida Costa

 

Numa tarde, estava a jogar e conheci o Bruno. Era um tipo porreiro, mas fiquei com a sensação de que era um troca-tintas, porque tanto dizia uma coisa como outra e admito que, por mais que tivesse o coração ao pé da boca, às vezes, deixava-me com os cabelos em pé, porque, quando estávamos a jogar call of duty, eu ficava com dor de cotovelo. No entanto, quando perdíamos, ele era o primeiro a dar a cara. Apesar de tudo, posso dizer que valeu a pena tê-lo conhecido e chamá-lo de amigo. Rafael Filipe Oliveira Costa e Rafael Lopes Lavoura

 
 
 

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