Pelas 9.50, após o toque de alarme (cinco toques prolongados da campainha), os chefes de fila,designados em cada turma, dirigiram-se calmamente à saída das salas, com a turma em fila indiana, conduzindo-a aos pontos de encontro indicados pela sinalética. Deverão ter sido cumpridos os restantes procedimentos: janelas fechadas, material escolar sobre as carteiras, porta fechada, mas não trancada, com o professor a abandonar a sala em último lugar. Todas essas acções faziam parte de uma lista de verificação que cada professor entregou, no final, aos membros da Equipa de Segurança.
Os alunos do 11º F colaboraram em todas as operações, tanto como observadores como na qualidade de "vítimas" do incidente, podendo assim colocar em prática os conhecimentos adquiridos na disciplina de Higiena Saúde e Segurança no Trabalho.
O simulacro partia da hipótese de um incêndio nas oficinas, com três feridos, pelo que, quase toda a operação de socorro se desenvolveu nessa área da Escola. Os bombeiros entraram pelo portão sul e intervieram rapidamente no local do hipotético sinistro, onde se registou, também, um ferimento real, pois a Professora Paula Monteiro feriu-se ligeiramente numa mão, ao quebrar um vidro para retirar o extintor.
Feito o balanço, concluiu-se que o essencial dos procedimentos foi cumprido, exceptuando-se algumas falhas ao nível da sinalética. Registe-se também a forma ordeira e séria como a generalidade dos intervenientes se comportaram, o que contribuiu para o sucesso do simulacro.
A Equipa de Segurança, liderada pela Directora Irene Guimarães e pelo professor Manuel Neto, está de parabéns.