A Academia Real das Ciências da Suécia reconheceu, este ano, Ben Bernanke, Douglas Diamond e Philip Dybvig como merecedores do Prémio Nobel da Economia. Este prémio foi atribuído, sobretudo, devido ao impacto que estes três economistas tiveram na investigação bancária moderna, dado que os mesmos defendem a importância dos bancos na economia e o facto de os colapsos a este nível contribuírem para as indesejadas crises financeiras.

Por um lado, Ben Bernanke mostrou como a crise de 1929, nos EUA, começou com uma pequena recessão e que, por causa do pânico que se instalou, desencadeou uma crise financeira que levou ao que, hoje, conhecemos como a Grande Depressão.

Já Douglas Diamond e Philip Dybvig, coautores, foram, também, laureados por terem produzido um conjunto de trabalhos académicos que são, ainda hoje, usados como base para o estudo do sistema financeiro.

Atualmente, constatamos que a economia está a ser alvo de grandes alterações devido às problemáticas que atingem o mundo, tornando-se, portanto, justo que estes economistas tenham sido premiados pelo seu profissionalismo. O certo é que, muitas vezes, o seu trabalho continua a constituir a base das soluções para os grandes problemas que a economia mundial apresenta.

 

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