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Acontece...

  • «Celebrar Abril» - Homenagem aos heróis de Abril (1974) e da Greve dos Sapateiros (1943)

    «Celebrar...

    Mais um ano e novas demonstrações do AESL, no âmbito do projeto “Celebrar Abril”, dinamizado pela Câmara e Assembleia Municipais de S. João da Madeira, que procurou, de novo e de forma criativa, revelar os valores subjacentes à Revolução dos Cravos que,...
  • Um dia, em Sintra, com Eça de Queirós

    Um dia, em...

    Situada nas colinas refrescantes da serra, Sintra surgiu, radiante e encantadora, diante dos nossos olhos, na manhã do dia 27 de fevereiro. Não foi um dia como tantos outros. Quem diria? Fomos recebidos por um anfitrião de peso, uma daquelas...

EPE...

  • Visita ao Moinho e à Casa do Forno do Parque do Rio Ul - o ciclo do Pão

    Visita ao...

    No âmbito das atividades do PEM – Projeto Educativo Municipal, as crianças do Jardim de Infância do Parque, no passado dia 22 de janeiro, deslocaram-se ao Parque do Rio Ul, onde tiveram a oportunidade de visitar o Moinho e a Casa do Forno, a fim de...

3.º CEB...

  • Uma visão sobre Guernica (Pablo Picasso) & Olhar a Diversidade

    Uma visão sobre...

    Explorando a expressão artística, os alunos do 9.ºC mergulharam na criação de um painel inspirado na icónica obra 'Guernica'. Assim, utilizando a...

1.º CEB...

  • O FUTURO PERTENCE ÀQUELES QUE ACREDITAM NA BELEZA DOS SONHOS

    O FUTURO...

    Nos dias 13 e 14 de março, as turmas do 3.ºB e 4.ºA da Escola Básica do Parque, num total de 36 alunos, acompanhados por 5 professores, rumaram até à Madeira numa verdadeira aventura e experiência educativa que os enriqueceu, enquanto alunos, mas...

SEC...

  • Um saltinho a Tormes…

    Um saltinho a...

    No passado dia 24 de abril, as turmas dos 11.º anos, dos Cursos Profissionais do Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite, organizaram uma visita de...

2.º CEB...

  • «Dar Voz a Todos Vós» (5.º D) - Eu quero!

    «Dar Voz a...

    Eu quero! Quero ser livre! Fechado não quero estar! Quero montanhas poder sobrevoar E o pôr do sol contemplar.   Vejo flores, Que belas são! Devo colhê-las? Tê-las na mão?   Se isso fizer, Elas morrerão… Prefiro deixá-las viver E com elas crescer.   Posso,...

Adultos...

  • «Dar Voz a Todos Vós» (PLA_A2) - Partilhar o sucesso

    «Dar Voz a...

    No passado mês de novembro, 21 formandos da turma de PLA, nível A2, concluíram com sucesso o seu percurso de 150 horas de formação em Português...

Parabéns ao “Agora Nós”, por ter criado um espaço para a Opinião.
Ter opinião na “gaveta”, não é ter opinião — é ter medo de ter opinião.
“Moderar” as opiniões é construir a Opinião; “censurar” é construir o “medo”...
A equipa do “Agora Nós”, à qual pertenço, quer construir Opinião.

Este espaço da Opinião sobre “atualidade pedagógica” e “política educativa”, foi encetado com o texto de um aluno. Este facto é significativo.
O referido texto não enfrenta, de forma explícita, as áreas gerais de discussão do fórum, mas contém quatro palavras de ordem que refletem, subliminarmente, o exato efeito das políticas educativas dos últimos seis anos: “sucesso”; “resultados”; “objetivo”; “profissão”.

Procura ser um homem de valor, na vez de um homem de sucesso.
— Abert Einstein.

Pertenço a uma geração de professores de Artes Visuais que abraçaram a profissão há 25 anos, juntamente com o ideal do livro “Educação pela Arte”, de Herbert Reed — um ideal contrário ao paradigma então dominante. Esse paradigma é, contudo, cada vez mais dominante e reprime as virtudes da Arte. Ela é, mesmo, estruturante: Mais estruturante do que a própria Língua e do que o próprio Fatalismo Matemático que formam a centralidade curricular de uma educação confrangida. A Arte é uma verdadeira Fábrica de Pensamento e de Atitude, pelo que as sociedades liberais, para além de não a compreenderem, tendem a desvirtuá-la. Como poderiam tais sociedades conceber aquilo que não tem propósito material algum?
A Arte serve para não servir. Há “Ensino Visual” na escola pública, mas não há “Educação Artística”. “Só é belo se for útil” é a percepção estética de uma burguesia já extinta... Uma percepção recuperada pelos sistemas educativos neoliberais.

A “escola pública” alimenta a Ética: não consagra Objetivo nem Finalidade — consagra Princípio.
A “escola pública” não serve a “profissão” nem a “produção”.
São os professores (e não os “políticos”), quem “Fala” com os alunos e é urgente que percebam que a Ética é um “luxo”...
Pois é um “luxo”: custa tanta integridade e tanta convicção que não está ao alcance de qualquer um — nem todos a conseguem pagar — é “coisa” que a “banca”, ainda bem, também não pode emprestar.
Reside aqui, a velha luta de classes, divididas entre dois “luxos” distintos — o material e o imaterial — e, ainda, entre esses dois e a “necessidade”.

A maior parte das gaivotas não se querem incomodar a aprender mais do que os rudimentos do voo, como ir da costa à comida e voltar. Para a maior parte das gaivotas, o que importa não é saber voar, mas comer. Para esta gaivota, no entanto, o importante não era comer, mas voar.
— Richard Bach.

Amo esta metáfora de Richard Bach, porque lembra o estado atual da Escola Pública, repartida entre uma oferta educativa maior — dos rudimentos para o “emprego” — e uma oferta educativa mais restrita, de virtudes superiores para a construção da “identidade”...

A “escola pública” deve consagrar a pessoa humana e a valorização plural do indivíduo.
Mais do que o mero “conhecimento”, a “escola pública” deve construir ”consciência” e “identidade”.
Sem “consciência”, o “conhecimento” é um ato banal, incivilizado e anexo. Sem “identidade”, a quem pertence?

Afogados na dívida oceânica do Tempo — nessa azáfama que os separa e os distrai — os trabalhadores vão reivindicando o que menos precisam enquanto “pessoa humana”.
A pessoa humana precisa de tempo para a “consciência” e para a “identidade”. 
Os professores precisam de ser “pessoa humana” para merecer a Profissão que ocupam — precisam do tempo que já não têm.


Crónicas

Jovens Repórteres

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