Existem milhares de pessoas que manipulam imagens e mensagens que, posteriormente, são partilhadas pelos Media, através de revistas ou sites, o que constitui um grande problema para, especialmente, figuras públicas, podendo arruinar vidas e carreiras.

 

Segundo o artigo, publicado por Vera Novais, no site “Observador”, a lei não está preparada para a manipulação de imagens por IA (Inteligência Artificial) e quem mais sofre são as mulheres. Por exemplo, através da “CNN Portugal”, foi divulgada a imagem replicada de Manuel Luís Goucha, através da Inteligência Artificial com o objetivo de transmitir que nem tudo é o que parece. A meu ver, esta situação é gravíssima, uma vez que, através deste sistema, tudo pode ser criado.

A informação, recolhida pelo site “Público”, indica que mais de 80% dos Media portugueses já fundiram notícias falsas, baseadas nas redes sociais. Hoje em dia, uma das burlas mais comum é a compra em sites fictícios. Neste caso, os burlões criam cópias de sites de lojas idênticas às originais. À primeira vista, tudo parece real e de confiança. A diferença reside no facto de não ser disponibilizada, no site, informação como a morada, o número de telemóvel e a designação social e, raramente, emitem fatura com um número fiscal coletivo.

Devemos, igualmente, ter cuidado com os ciberataques. Phishing é a forma mais simples do ciberataque e, ao mesmo tempo, a mais perigosa e eficaz é o crime de ludibriar as pessoas, levando-as a partilhar informações confidenciais, como palavras-passe e números de cartões de crédito.

A meu ver, a Internet precisa, ainda, de ser explorada e urge encontrar formas de a tornar mais segura.

7.ºB

 


 
 
 

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