No dia 1 de junho, os deputados do 4.ºA, da Escola Básica de Fundo de Vila, representaram a sua escola e o seu ciclo de estudo, na Sessão Escolar d’ “O Parlamento na Serafim”, cuja temática, este ano, foi “Uma Escola ao Encontro da Era Digital”, sendo o lema do nosso Agrupamento "Dar a voz aos alunos".

Os alunos do 3.º e 4.º anos participaram no jogo didático SuperTMatik com base no vocabulário de Inglês, intra e interturmas, com muito entusiasmo e dedicação.

Numa fase final, os vencedores de cada ano jogaram ao nível ibérico. Aqui fica registado o momento da entrega dos certificados e prémios aos alunos do 1.º ciclo.

Parabéns a todos os envolvidos!

Os alunos Guilherme Silva e Diogo Dias, do 3.ºA da Escola Básica do Parque, foram distinguidos com Menções Honrosas no Concurso "Uma Aventura... Literária 2023", na modalidade Texto Original, no1.º ciclo (Trabalho Individual).

Os alunos, que conquistaram este prémio, receberam um meritório diploma de participação, assim como um livro das autoras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.

O 1.º ano foi surpreendido com um dia repleto de emoções na Quinta da Eira, tendo sido proporcionadas atividades muito interessantes, tais como: criação de sabonetes e perfumes, confeção de pizzas, pintura de vasos, plantação de alecrim, visita à aldeia dos animais, entre outras que animaram os mais pequeninos.

Foram momentos recheados de alegria, convívio e diversão, cujas memórias permanecerão guardadas no coração!

JokesTotal

Imbuídos no espírito do Halloween, a turma do 2.º A, da Escola Básica do Parque, produziu a sua primeira narrativa coletiva a partir de um tema muito apelativo, dedicado à época: “ A bruxa bondosa”.

De tão entusiasmados que ficaram, dispuseram-se a dramatizar a peça, no átrio da escola, convidando as restantes turmas a assistirem. Depressa se improvisou um caldeirão para a bruxa e vários adereços para as diferentes personagens. Foi um momento muito divertido para as crianças!

No Dia Internacional da Biodiversidade, fomos desafiados a construir, no jardim de infância, um restaurante e um hotel para os insetos polinizadores. Afinal, se não protegermos as abelhas não há mel, o pólen não é espalhado e, portanto, não haverá vida!

As abelhas são os insetos que mais precisamos de proteger para podermos continuar a viver no nosso planeta, durante muitos anos… Para que os insetos polinizadores – abelhas, moscas, borboletas, joaninhas, … - possam fazer o seu trabalho, que é tão importante para o planeta, construímos um Hotel para Insetos, com caixas, pinhas, canas de bambu, madeira, paus e cartão, onde eles podem viver, abrigar-se e descansar…

São 9h00 da manhã e estou acordada há horas… mas já diz o ditado popular que “quem corre por gosto não cansa” e a verdade é que, apesar de estar acordada desde as 4h00 da manhã, sinto-me cheia de energia. Sim… pode parecer estranho, mas tal deve-se ao facto de estar em Paris a realizar um sonho de menina.

Os meus pais são portugueses e eu nasci no concelho mais pequeno de Portugal (pesquisem no Dr. Google), por isso, sou cidadã portuguesa e beneficio da defesa e da promoção de direitos que esse simples facto me concede, tanto em Portugal como fora do seu território.

Os alunos do 4.º ano, do 1.º ciclo, estão a chegar ao final de mais um ano letivo e a concluir um ciclo, repleto de descobertas e aprendizagens. Com empenho e dedicação, enfrentaram desafios e superaram obstáculos, crescendo não apenas academicamente, mas também como indivíduos.

Cada aluno deixou, sem dúvida, a sua marca especial, com as suas personalidades únicas e talentos brilhantes. Felicitamos esses alunos tão especiais pelo seu esforço e conquistas, ao longo deste ano e ciclo.

Eu

Fernando Pessoa recorda, de forma nostálgica, o passado e os sonhos da infância.

Fernando Pessoa… Fernando Pessoa… Fernando Pessoa….

Sou louco e tenho por memória

Uma longínqua e infiel lembrança

De qualquer dita transitória

Que sonhei ter quando criança.

Depois, malograda trajetória

Do meu destino sem esperança,

Perdi, na névoa da noite inglória

O saber e o ousar da aliança.

Só guardo como um anel pobre

Que a todo o herdado só faz rico

Um frio perdido que me cobre

Como um céu dossel de mendigo,

Na curva inútil em que fico

Da estrada certa que não sigo.

A carripana passa e eu fico

Já não sou eu que complico

Frase a frase, construo o meu caminho,

é por aqui onde eu fico.

A pressa caminha no mesmo sítio,

não penso mais nisso,

fico sozinho

a navegar pelas estradas mais frias,

nada me complica,

quero sentir esse calor que tanto, que tanto, me dizias.

Fernando Pessoa é o melhor

Fernando Pessoa

vê a vida de outra cor 

Francisco Murteira, 12.ºE

12e

 
 
 

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